Sois vós senhora que por minha mão escreve
Aninhada no meu ombro e pela calada,
Me em doce e suave ternura mata,
Em ausência de fulgor e tempo breve.
Aninhada no meu ombro e pela calada,
Me em doce e suave ternura mata,
Em ausência de fulgor e tempo breve.
Sois bem mais do que pede a vida,
Alegria que Deus aos Deuses não concede,
Ó!! Beleza e calor que afugenta a sede,
Gentil nobreza que não me é devida.
Alegria que Deus aos Deuses não concede,
Ó!! Beleza e calor que afugenta a sede,
Gentil nobreza que não me é devida.
Da dor e da alegria vou morrendo,
A dor desperta, pois a alegria o sente,
Da alegria, nasce a dor que não mente,
Da alegria e da dor vou vivendo.
A dor desperta, pois a alegria o sente,
Da alegria, nasce a dor que não mente,
Da alegria e da dor vou vivendo.
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