Porque
não temo a morte?
Porque
não temo a vida,
nem batalhas de má sorte?
nem batalhas de má sorte?
A
presença cuja luz me alivia,
Me
fez bela espada para maneio,
Para
vencer inimigo que se esguia,
Velhaco,
cobarde e feio,
Fugindo
vai pela escuridão infame,
Da
força que lhe porá o freio,
Correndo
cai. Ali fica. Que se trame!
Contempla
a vida, mas não a vive,
Sina
de todo o homem que não ame.
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