quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Da Vida e da Morte

Porque não temo a morte?
Porque não temo a vida,
nem batalhas de má sorte?

A presença cuja luz me alivia,
Me fez bela espada para maneio,
Para vencer inimigo que se esguia,

Velhaco, cobarde e feio,
Fugindo vai pela escuridão infame,
Da força que lhe porá o freio,

Correndo cai. Ali fica. Que se trame!
Contempla a vida, mas não a vive,
Sina de todo o homem que não ame.

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